Destino Moçambique
um destino intocado de praias paradisíacas, vida selvagem e cultura ancestral.
Uma joia escondida na África Oriental
Moçambique é o lar de praias paradisíacas com dunas de areia brancas e peixes coloridos que sobressaem no mar azul turquesa. Somado às suas belezas naturais, está a rica cultura africana e a alegria de um povo acolhedor.
Embora a língua portuguesa seja oficial no país, o povo moçambicano preserva suas raízes em mais de 40 dialetos originários da família Bantu.
A princípio, a rica fauna e flora local é o que salta aos olhos dos viajantes. Em toda sua extensão há três tipos de vegetação distintas: floresta densa, bosque e savana e manguezais. Sob o mesmo ponto de vista, está a abundante vida selvagem que podem ser apreciadas nos safáris oferecidos no país.
Pontos turísticos – O que visitar em Moçambique
Maputo
Largas avenidas ladeadas de acácias vermelhas e jacarandás lilases fazem de Maputo uma das capitais mais belas do continente africano. É reconhecida como o coração de Moçambique por sua atividade econômica e se divide entre as construções mediterrâneas da cidade velha e prédios modernos na beira-mar.
Capital de Moçambique, Maputo é uma cidade que servirá aos viajantes como referência para compreender a pluralidade étnica e cultural do país.
O que fazer em Maputo
- Mercado central: também conhecido como Bazar de Maputo, vende-se de tudo um pouco: frutas, especiarias, objetos para uso pessoal e também souvenires. Está localizado na região da cidade baixa e também é frequentado pelos moradores locais.
- Estação central dos Caminhos de Ferro (CFM): construção de 1916, é um exemplo da arquitetura Beaux-Arts e ainda hoje faz algumas viagens como o trajeto Maputo-Pretória, bem como abriga um interessante museu que conta com exposições permanentes e temporárias.
- Fortaleza de Maputo: construída pelos colonizadores portugueses para proteção contra invasores, hoje abriga um museu de história militar e é um dos pontos turísticos mais visitados da cidade.
Arquipélago de Bazaruto
Águas límpidas em um tom de turquesa singular tornam o Arquipélago de Bazaruto um verdadeiro refúgio. Formada por 5 ilhas principais, nesta região o viajante encontra peixes multicoloridos, golfinhos selvagens e tartarugas marinhas, além de diversas espécies de aves e flamingos cor-de-rosa.
O que fazer no Arquipélago de Bazaruto
- Snorkel / mergulho: com a grande diversidade de peixes coloridos e corais, esta é uma das melhores atividades para aproveitar na região. Como resultado, é comum avistar tartarugas marinhas, golfinhos e até baleias nas águas de Bazaruto.
- Visitar uma comunidade local: graças a política de turismo responsável, Moçambique recebe poucos viajantes e mantém vivos seus costumes ancestrais. Uma visita ao vilarejo de Vilanculo proporcionará um mergulho nesta comunidade ímpar da África Oriental.
Arquipélago de Quirimbas
Um conjunto de 32 ilhas paradisíacas compõem o Arquipélago de Quirimbas. As praias de areia branca e mar turquesa chamam a atenção dos casais em lua de mel, que também podem usufruir de uma natureza quase intocada. Assim como em toda Moçambique, a gastronomia na região é um atrativo a parte e vale a pena ser apreciada.
O que fazer no Arquipélago de Quirimbas
- Atividades aquáticas: snorkel, mergulho, caiaque e SUP são atividades muito recomendadas na região, as águas límpidas de Quirimbas dão um toque de exclusividade a experiência.
- Cruzeiro: o mar calmo e a brisa suave de Quirimbas proporcionam condições perfeitas para a navegação. Por consequência, uma das melhores formas de terminar um dia na ilha é em um cruzeiro a bordo do tradicional dhow, compartilhando um brinde ao pôr do sol.
Parque Nacional de Gorongosa
O Parque Nacional de Gorongosa está na região do Grande Vale do Rift, conhecida como o coração de Moçambique. Toda sua vida e exuberância é contemplada com uma grande diversidade natural o parque conta com savanas, florestas tropicais e também montanhosas, o Lago Urema e cachoeiras cristalinas.
Descoberto pelo turismo na década de 1960, o parque infelizmente caiu em decadência em 1983 devido a guerra civil que tomou conta do país, onde o cuidado precário e o auto índice de tráfico de marfim levou a perda de 90% da vida selvagem e plantas nativas da região.
Felizmente no ano 2008 o governo moçambicano e a Fundação Carr criaram o “Projeto Gorongosa” com o intuito de resgatar a população selvagem e o ecossistema local. Hoje o parque conta com zebras, leões, búfalos, gnus, impalas e outros animais que consequentemente têm incentivado o turismo de safári na região de forma sustentável.
Melhor época para ir a Moçambique
Com um clima tropical e úmido, a melhor época para visitar Moçambique pode variar conforme as intenções do viajante.
- Maio a novembro: clima ameno e menor probabilidade de chuvas;
- Dezembro a abril: clima quente e chuvoso, com temporais rápidos nos quais o sol costuma reaparecer.
- Agosto a setembro: meses mais secos, ideais para a observação da vida selvagem.
Como ir para Moçambique
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