Pacote Quark Expeditions: Saga Ártica - Spitsbergen, Ilhas Faroé e Jan Mayen

1º dia: Aberdeen (Escócia)
Chegada em Aberdeen de forma independente e apresentação no hotel. Acomodação por 1 noite, com café da manhã.

Aberdeen, é uma cidade escocesa com um centro cultural bastante movimentado e uma variedade de edifícios vitorianos, galerias, museus, teatros, lojas, cafés e restaurantes.


2º dia: Aberdeen (Escócia)
Café da manhã no hotel e check-out.

Traslado regular ao porto para embarque no navio Ultramarine. Acomodação por 12 noites All Inclusive.

O All inclusive engloba:

• Todas as refeições disponíveis a bordo;
• Bebidas não alcoólicas e alcoólicas selecionadas;
• Expedições.
  
  

Início da navegação com destino à Fair Isle.


3º dia: Fair Isle (Reino Unido) 
Fair Isle, a ilha habitada mais remota do Reino Unido, está localizada entre as Ilhas Shetland e Orkney, e a sua paisagem é diversificada, com campos e charnecas (áreas com vegetação rasteira e arbustos) dominados por falésias à beira-mar e um número surpreendente de pilares de rocha no mar, arcos naturais e cavernas.

Apesar do seu pequeno tamanho, a ilha oferece atividades para os amantes da história, da natureza e da fotografia. Além de um museu para mergulhar em artefatos locais, fotos, malhas em tricô e outras recordações históricas.

Em termos de vida selvagem, as orcas são nativas das águas ao redor de Fair Isle e, às vezes, se aproximam em busca de focas. Mas a ilha é mais conhecida por suas falésias costeiras, cheias de aves marinhas na primavera e no verão. A atração principal é o papagaio-do-mar do Atlântico, uma ave parecida com um palhaço que faz ninhos nas partes planas e gramadas das falésias da ilha. Além disso é possível avistar a pardela-branca do Ártico, gaivotas, petréis de tempestade, torda-mergulheira e guillemots pairando sobre as águas.


4º DIA: ilhas faroé (dinamarca) 
Conhecidas pela sua bela e intocada paisagem, com pastagens verdejantes dando lugar a falésias escarpadas e íngremes, as Ilhas Faroé têm um passado histórico, embora os detalhes da história inicial do arquipélago permaneçam misteriosos. Os primeiros colonizadores podem ter sido monges irlandeses do século VII que procuravam solidão nestas ilhas distantes de qualquer continente. O seu isolamento terminou em 800 d.C., com a chegada dos agricultores nórdicos, e a colonização norueguesa continuou durante a Era Viking. Hoje, muitos dos habitantes das Ilhas Faroé, agora um país autônomo dentro do Reino da Dinamarca, são descendentes de vikings noruegueses e falam feroês, uma língua descendente do nórdico antigo.

O primeiro dia será destinado para explorar o arquipélago pouco visitado, composto por 18 ilhas localizadas a meio caminho entre a Escócia e a Islândia. O mar sempre dominou a vida nas Ilhas Faroé, tanto ao longo da história como hoje, através de ricas pescarias, magníficas vistas para o oceano e prósperas colônias de aves marinhas constituem a joia nórdica, muitas vezes referida como o segredo mais bem guardado da Europa. Explorando as ilhas externas do arquipélago, separadas por estreitos e fiordes, paisagens surreais, falésias e formações rochosas, é possível contemplar os verdes das montanhas íngremes, protegendo vilarejos pitorescos com casas coloridas cobertas de grama.

As condições climáticas podem influenciar as opções de atividades durante o passeio.


5º dia: ILHAS FAROÉ (DINAMARCA) 
O segundo dia nas Ilhas Faroé será dedicado à capital Tórshavn, onde os Vikings estabeleceram seu governo em 825 d.C. Uma das menores capitais do mundo, a pitoresca Tórshavn tem um ambiente descontraído e vários locais históricos e culturais. Passeio pelo labirinto de vielas estreitas da Cidade Velha, para admirar as pitorescas casas de madeira com tradicionais telhados de grama e janelas com painéis brancos, uma caminhada até a histórica Kirkjubour não apenas revela um pouco da melhor história medieval do país, mas também recompensa com vistas deslumbrantes sobre as ilhas do sul de Koltur, Hestur e Sandur, e aproveitar para desfrutar de um passeio pelo charmoso porto, repleto de cafés, pubs e antigos armazéns, para contemplar mar.


6º DIA e 7º dia: em navegação
Navegação em direção à ilha vulcânica mais ao norte, a ilha Jan Mayen.

Aproveite para desfrutar das instalações do navio Ultramarine, observar e identificar as aves marinhas planando ao lado do seu navio, possibilidade de avistar a baleia jubarte, azul ou comum, baleias minke ou orcas também ou até mesmo focas-harpa.


8º DIA e 9º dia: Ilha Jan Mayen (Noruega)
Ao norte do Círculo Polar Ártico, cerca de 280 milhas (450 km) a leste da Groenlândia e 340 milhas (550 km) ao norte da Islândia, a Jan Mayen surge das profundezas do Oceano Atlântico Norte, muitas vezes envolta em nevoeiro espesso, a pequena ilha montanhosa foi declarada reserva natural em 2010 e raramente é visitada.

Se as condições climáticas permitirem, será possível observar o cume mais alto da ilha, com 2.277 metros de altura, o deslumbrante vulcão Beerenberg apresenta um formato de cone simétrico e geleiras impressionantes que se derramam no mar. Durante os meses de verão, a paisagem mais baixa da ilha fica coberta de grama, musgo e um punhado de flores resistentes que acrescentam uma explosão de cor ao terreno de lava negra.

Um dos lugares a ser visitado é Olonkinbyen, nomeado em homenagem ao explorador polar russo-norueguês Gennady Olonkin, o único assentamento da ilha e onde fica a estação meteorológica. Outra opção de visita é a praia de areia preta em Kvalrossbukta, onde podem ser encontrados os restos de uma estação baleeira holandesa do século XVII e uma grande colônia de fulmar do norte, uma ave típica do ártico. 

Se as condições climáticas permitirem, possibiidade de avistar o vulcão e as falésias da espetacular costa norte durante um passeio em zodiac ao redor da ilha em busca de vida selvagem. Designada como uma importante área para pássaros pela BirdLife International devido ao grande número de aves marinhas reprodutoras, Jan Mayen apoia colônias de fulmares do norte, pequenos auks, gaivotas glaciais, kittiwakes e guillemots pretos e de Brünnich (murres de bico grosso). As águas aqui são ricas áreas de alimentação para a vida marinha, permitindo avistar as várias espécies de baleias e “papagaios do mar”.


10º DIA: em navegação
Oportunidade para desfrutar as instalações do navio.


11º dia ao 13ºdia: Spitsbergen, Svalbard (Noruega)
Robusta, selvagem e situada inteiramente dentro do Círculo Polar Ártico, a maior ilha do arquipélago de Svalbard é inesquecível. Desde imensos glaciares até tundra exuberante e desertos polares, a paisagem é tão variada quanto a vida selvagem.

Os possíveis lugares de visitação são os fiordes de Hornsund, Bellsund e o Glaciar Hornbreen.

A visitação a Hornsund, o fiorde mais ao sul da ilha, têm uma história rica e em Isbjornhamna, uma baía na entrada do fiorde, pode ser possível avistar colônias de pequenos auks, renas de Svalbard e caminhar até um mirante para ver as geleiras.

Com uma extensão de 20 km, Bellsund atraiu mineiros há um século devido aos seus recursos naturais e atualmente os visitantes vão a Bourbonhamna e Calypsobyen para visitar os locais históricos de mineração e desfrutar das vistas. Também pode ser possível caminhar ao longo da tundra colorida, pontilhada de flores que desabrocham para saborear o sol, e descobrir velhos ossos de baleia.


14ºDIA: SPITSBERGEN, SVALBARD (NORUEGA)
Entre 7h e 8h chegada prevista em Longyearbyen e desembarque do navio após café da manhã. Fim do cruzeiro marítimo.

Em horário a ser informado a bordo, traslado a área central da cidade e tempo livre. Em horário a ser informado, traslado ao aeroporto para embarque em voo fretado com destino a Helsinki. Chegada e fim de nossos serviços.


IMPORTANTE:
Abraçar o inesperado faz parte das viagens de expedição. Ao viajar por regiões extremamente remotas, a equipe de expedição deve permitir que o mar, o gelo e o clima guiem o itinerário. Este dia a dia é um esboço experimental do que pode-se vivenciar nesta viagem. Nenhum itinerário específico pode ser garantido. Da mesma forma, as observações da vida selvagem, conforme descrito acima, são esperados, mas não garantidos. A equipe de expedição usará sua considerável experiência para procurar a vida selvagem em habitats conhecidos, mas não é possível garantir a presença de qualquer espécie de pássaro ou fauna marinha.